Pesquisas recentes indicam que o aprendizado potencializa a sobrevivência de novos neurônios no cérebro adulto e pode desacelerar doenças degenerativas em estágios iniciais que causam demência, como o mal de Alzheimer. Isso é consequência da neurogênese que ocorre na região do hipocampo, envolvida no aprendizado e memória, onde o esforço mental pode manter os novos neurônios vivos.
A criação destas células sofre influência de fatores ambientais diversos. Como por exemplo, cita-se o uso do álcool como agente nocivo à sua formação, e a atividade física que pode proporcionar a geração de novos neurônios do hipocampo.
Segundo a pesquisa, as células nervosas são produzidas e destruídas rapidamente, a fim de gerar um “estoque” de células para uma eventual necessidade, como em esforços mentais repetitivos. Caso contrário essas células morrem.
Segundo hipóteses, tarefas que exigem maior raciocínio ativam de modo mais vigoroso as conexões nervosas tornando-os mais ativos. As células precisam assim, antes de iniciar o aprendizado estarem maduras e conectadas com os outros neurônios.
Pacientes em quimioterapia (esse tratamento impede a divisão celular) relataram de dificuldades de aprendizado e de lembrança. Os ratos de laboratrio apresentaram as mesmas características quando administrados, em nível de estudo, um inibidor do processo de multiplicação celular. Em ambos os casos, as tarefas corriqueiras do dia-a-dia não foram prejudicadas.
A criação destas células sofre influência de fatores ambientais diversos. Como por exemplo, cita-se o uso do álcool como agente nocivo à sua formação, e a atividade física que pode proporcionar a geração de novos neurônios do hipocampo.
Segundo a pesquisa, as células nervosas são produzidas e destruídas rapidamente, a fim de gerar um “estoque” de células para uma eventual necessidade, como em esforços mentais repetitivos. Caso contrário essas células morrem.
Segundo hipóteses, tarefas que exigem maior raciocínio ativam de modo mais vigoroso as conexões nervosas tornando-os mais ativos. As células precisam assim, antes de iniciar o aprendizado estarem maduras e conectadas com os outros neurônios.
Pacientes em quimioterapia (esse tratamento impede a divisão celular) relataram de dificuldades de aprendizado e de lembrança. Os ratos de laboratrio apresentaram as mesmas características quando administrados, em nível de estudo, um inibidor do processo de multiplicação celular. Em ambos os casos, as tarefas corriqueiras do dia-a-dia não foram prejudicadas.
BIBLIOGRAFIA:
Shors, T. S. Estimulado, cérebro produz e preserva novas células nervosas. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL, n° 83, Abril 2009.
Shors, T. S. Estimulado, cérebro produz e preserva novas células nervosas. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL, n° 83, Abril 2009.
Postado por: Cícero
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