É uma infecção letamente progressiva causada pelo Mycobacterium leprae, afetando pele e nervos periféricos, resultando em deformidades incapacitantes. Está contido, na grande maioria, dentro da pele, porém é provável que seja transmitida de pessoa a pessoa através de aerossóis de lesões no trato respiratório superior.
O M. leprae inalado é levado pelos macrófagos alveolares e dissemina-se através do sangue, porém cresce somente em tecidos relativamente frios da pele e extremidades. É um microorganismo obrigatoriamente intracelular e ácido-resistente. O M. leprae não secreta nenhuma toxina, e sua virulência são baseadas nas propriedades da sua parede celular.
A Lepra tem dois padrões evidentemente diferentes de doença. Os pacientes com a forma menos grave, a lepra tuberculóide, têm lesões cutâneas seca, escamosas que perdem a sensibilidade. A forma mais grave da doença, a lepra lepromatosa, inclui espessamento cutâneo simétrico e nódulos. Isso é também denominada lepra anergica, devido à irresponsividade do sistema imune do hospedeiro. Na lepra lepromatosa, o dano ao sistema nervoso vem da invasão disseminada da micobacteria as células de Schwann e dos macrófagos endoneurais e perineurais, e nos casos mais avançados esta presente no escarro e no sangue.
A resposta do linfócito-T auxiliar ao M. leprae determina se um individuo tem lepra tuberculóide ou lepromatosa. Os pacientes com lepra turbeculóide tem uma resposta TH1 e os pacientes com lepra lepromatosa tem uma resposta TH1 defeituosa ou uma resposta TH2 dominante.
O M. leprae inalado é levado pelos macrófagos alveolares e dissemina-se através do sangue, porém cresce somente em tecidos relativamente frios da pele e extremidades. É um microorganismo obrigatoriamente intracelular e ácido-resistente. O M. leprae não secreta nenhuma toxina, e sua virulência são baseadas nas propriedades da sua parede celular.
A Lepra tem dois padrões evidentemente diferentes de doença. Os pacientes com a forma menos grave, a lepra tuberculóide, têm lesões cutâneas seca, escamosas que perdem a sensibilidade. A forma mais grave da doença, a lepra lepromatosa, inclui espessamento cutâneo simétrico e nódulos. Isso é também denominada lepra anergica, devido à irresponsividade do sistema imune do hospedeiro. Na lepra lepromatosa, o dano ao sistema nervoso vem da invasão disseminada da micobacteria as células de Schwann e dos macrófagos endoneurais e perineurais, e nos casos mais avançados esta presente no escarro e no sangue.
A resposta do linfócito-T auxiliar ao M. leprae determina se um individuo tem lepra tuberculóide ou lepromatosa. Os pacientes com lepra turbeculóide tem uma resposta TH1 e os pacientes com lepra lepromatosa tem uma resposta TH1 defeituosa ou uma resposta TH2 dominante.
Postado por: André
Referências: Kumar, Abbas, Fausto. Patologia – Bases Patológicas das Doenças, 7° ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
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