Cientistas descobriram que a cocaína pode bloquear ou mesmo ocupar os "sítios transportadores de dopamina" nas células do cérebro. A dopamina atua em algumas regiões cerebrais causando motivação, entre outros efeitos. Esses "sítios transportadores de dopamina" levam a dopamina de volta para dentro de certos neurônios após ela ter realizado seus efeitos no cérebro. Quando a cocaína ocupa tais sítios, a dopamina fica de certa forma "solta" no cérebro até que a cocaína saia; sabe-se que a presença por um longo tempo da dopamina no cérebro é o que causa a "euforia" relacionada com o uso da cocaína.
A dopamina, assim como outras substâncias, em excesso no cérebro pode produzir vasoconstrição, além de causar lesões. Tais lesões podem incluir hemorragias agudas e infarto no cérebro, ou seja, uma zona de morte celular, causada pela falta de oxigênio; além disso, podem incluir necrose do miocárdio, podendo causar morte súbita.
O uso de cocaína por grávidas pode afetar seus fetos que podem nascer, entre outros fatores, com lesões cerebrais irreversíveis, o que causa deficiências mentais e físicas.
fonte: http://www.cerebromente.org.br/n08/doencas/drugs/cocaine.htm
A dopamina, assim como outras substâncias, em excesso no cérebro pode produzir vasoconstrição, além de causar lesões. Tais lesões podem incluir hemorragias agudas e infarto no cérebro, ou seja, uma zona de morte celular, causada pela falta de oxigênio; além disso, podem incluir necrose do miocárdio, podendo causar morte súbita.
O uso de cocaína por grávidas pode afetar seus fetos que podem nascer, entre outros fatores, com lesões cerebrais irreversíveis, o que causa deficiências mentais e físicas.
fonte: http://www.cerebromente.org.br/n08/doencas/drugs/cocaine.htm
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