O vírus pertence a família Flaviviridae, tendo quatro sorotipos virais. A partícula do vírus possui estrutura icosaédrica, envolto por envelope lipoprotéico. Seu genoma é constituído por RNA+ de fita simples.
BIOSSÍNTESE: Não é conhecido o receptor celular para o vírus. Após a adsorção da partícula viral, esta será endocitada, sendo liberado o nucleocapsídeo no citoplasma, onde ocorrerá a transcrição e tradução do genoma do vírus. A partícula adquire o envelope do RE sendo os vírus liberados por exocitose.
PATOGÊNESE: A viremia ocorre de 2-5 dias na fase aguda febril. Os linfócitos T liberam interferon que provoca uma redução na produção de células sanguíneas. Assim, as primeiras características observadas são as petéquias, plaquetopenia, leucocitose. Há a possibilidade de haver lesões hepáticas comprometendo os fatores da coagulação que estão associados à inibição da maturação de magacariócitos podendo evoluir para um quadro hemorrágico grave.
DENGUE CLÁSSICA: O período de incubação é de 2-7 dias. As manifestações clinicas começam com febre, cefaléia, dor orbital e lombossacral, mal-estar, anorexia e náuseas. Esses sintomas são inespecíficos. Mialgia e artralgia são características da doença.
DENGUE HEMORRÁGICA: Pode-se observar os seguintes sintomas: Epistaxe, gengivorragia, sangramento gastrointestinal e vaginal, hematúria, dores abdominais intensas, pele pegajosa e fria. O choque hipovolêmico é devido ao extravasamento de plasma, devido ao aumento da permeabilidade vascular sem destruição do endotélio. Esse quadro da doença pode apresentar sangramento espontâneo, pulso rápido e fraco, e inquietação podendo progredir para um quadro de choque profundo.
CARACTERÍSTICAS DOS EXAMES: Hematócrito elevado (20% acima do normal); trombocitopenia e prova do laço positivo.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Cultura de vírus em células do mosquito, com identificação do agente por meio de imunofluorescência empregando Ac monoclonais; Detecção do Ag por meio de imunoensaios; Sorologia para pesquisa de Ac IgM empregando os método de IF ou EIA e o uso da técnica de PCR* para detecção do ácido nucléico viral.
*Obs: Não confundir o teste para PCR( Proteína C Reativa) com a técnica de PCR.
Referência:
BIOSSÍNTESE: Não é conhecido o receptor celular para o vírus. Após a adsorção da partícula viral, esta será endocitada, sendo liberado o nucleocapsídeo no citoplasma, onde ocorrerá a transcrição e tradução do genoma do vírus. A partícula adquire o envelope do RE sendo os vírus liberados por exocitose.
PATOGÊNESE: A viremia ocorre de 2-5 dias na fase aguda febril. Os linfócitos T liberam interferon que provoca uma redução na produção de células sanguíneas. Assim, as primeiras características observadas são as petéquias, plaquetopenia, leucocitose. Há a possibilidade de haver lesões hepáticas comprometendo os fatores da coagulação que estão associados à inibição da maturação de magacariócitos podendo evoluir para um quadro hemorrágico grave.
DENGUE CLÁSSICA: O período de incubação é de 2-7 dias. As manifestações clinicas começam com febre, cefaléia, dor orbital e lombossacral, mal-estar, anorexia e náuseas. Esses sintomas são inespecíficos. Mialgia e artralgia são características da doença.
DENGUE HEMORRÁGICA: Pode-se observar os seguintes sintomas: Epistaxe, gengivorragia, sangramento gastrointestinal e vaginal, hematúria, dores abdominais intensas, pele pegajosa e fria. O choque hipovolêmico é devido ao extravasamento de plasma, devido ao aumento da permeabilidade vascular sem destruição do endotélio. Esse quadro da doença pode apresentar sangramento espontâneo, pulso rápido e fraco, e inquietação podendo progredir para um quadro de choque profundo.
CARACTERÍSTICAS DOS EXAMES: Hematócrito elevado (20% acima do normal); trombocitopenia e prova do laço positivo.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Cultura de vírus em células do mosquito, com identificação do agente por meio de imunofluorescência empregando Ac monoclonais; Detecção do Ag por meio de imunoensaios; Sorologia para pesquisa de Ac IgM empregando os método de IF ou EIA e o uso da técnica de PCR* para detecção do ácido nucléico viral.
*Obs: Não confundir o teste para PCR( Proteína C Reativa) com a técnica de PCR.
Referência:
SANTOS, N. S. O.; Wigg, M. D. e Romanos, M. T. V. Introdução à virologia Humana. Editora: Guanabara Koogan. Ed. 2, 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário