Não é de hoje que se fala na cura dessa síndrome, mas, até o momento, temos poucas respostas de quando haverá de fato uma droga capaz de combater esse vírus.
Há um relato divulgado recentemente, de que um aidético e portador de leucemia ficou curado após receber transplante de medula de um doador resistente ao vírus, pois esse doador não possui a proteína CCR-5 que permite a ligação do vírus nos macrófagos. Mais vale ressaltar que esse experimento não pode ser reproduzido em larga escala, devido a diversos fatores, como compatibilidade entre doadores e riscos ao paciente que se submeterá ao processo, por exemplo.
Outros estudiosos tentaram provocar a autodestruição do vírus através do implante de um DNA viral nas células infectadas pelo HIV, provocando a destruição dos linfócitos infectados. O problema é que o trabalho foi realizado in vitro, e em pequena escala, não se podendo afirmar que a técnica terá os mesmos efeitos no ser vivo, e se terão a mesma especificidade para atacar somente células infectadas. Porém essa pesquisa ainda esta em fase de estudos.
Em outro estudo, o pesquisador procura mudar a apresentação de antígenos pelo sistema imune e obter uma imunização de mucosas. Quem coordena a pesquisa é o professor Luc Montagnier, um dos prêmios Nobel de Medicina, a quem deu o nome de vacina terapêutica ao processo.
Segundo uma hipótese levantada, os homens circuncisados possuem uma menor tendência de contrair o vírus, devido ao fato de o prepúcio ser uma fonte rica de células que o vírus pode infectar como linfócitos, macrófagos e células de Langerhans. E as pessoas que possuem úlceras genitais possuem um maior risco de contração do HIV.
Apesar dos avanços na área a melhor alternativa no combate ao vírus é através do uso de antirretrovirais que controlam a proliferação do HIV no organismo, ainda é o melhor método para conter a síndrome atualmente, além de medidas preventivas.
Outros estudiosos tentaram provocar a autodestruição do vírus através do implante de um DNA viral nas células infectadas pelo HIV, provocando a destruição dos linfócitos infectados. O problema é que o trabalho foi realizado in vitro, e em pequena escala, não se podendo afirmar que a técnica terá os mesmos efeitos no ser vivo, e se terão a mesma especificidade para atacar somente células infectadas. Porém essa pesquisa ainda esta em fase de estudos.
Em outro estudo, o pesquisador procura mudar a apresentação de antígenos pelo sistema imune e obter uma imunização de mucosas. Quem coordena a pesquisa é o professor Luc Montagnier, um dos prêmios Nobel de Medicina, a quem deu o nome de vacina terapêutica ao processo.
Segundo uma hipótese levantada, os homens circuncisados possuem uma menor tendência de contrair o vírus, devido ao fato de o prepúcio ser uma fonte rica de células que o vírus pode infectar como linfócitos, macrófagos e células de Langerhans. E as pessoas que possuem úlceras genitais possuem um maior risco de contração do HIV.
Apesar dos avanços na área a melhor alternativa no combate ao vírus é através do uso de antirretrovirais que controlam a proliferação do HIV no organismo, ainda é o melhor método para conter a síndrome atualmente, além de medidas preventivas.
FONTES DE INFECÇÃO:
• Transfusões de sangue;
• Exposição ocupacional;
• Acidentes com objetos contaminados;
• Usuários de drogas injetáveis:
• Relação sexual desprotegida;
• Amamentação;
• Transmissão vertical (Depende da gravidade da infecção).
REFERÊNCIAS:
WASHISGTON, C. W. Jr. [et al.]. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. Tradução Eiler Fritsch Toros [et al.]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. P. 1565.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/cura-da-aids-e-um-sucesso-mas-ainda-nao-e-para-todos-afirmam-publicacoes-estrangeiras
http://novohamburgo.org/site/noticias/saude/2010/08/19/cientistas-podem-ter-descoberto-a-cura-da-aids/
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3382194-EI8147,00.html
Imagem:
WWW.andrecafe.blogspot.com
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