CONCEITO: Também conhecida como uropatia obstrutiva, é o resultado da obstrução urinária acompanhada de quadros infecciosos e a formação de cálculos.
ETIOLOGIA:Anomalias congênitas; cálculos urinários; hipertrofia prostática benigna; tumores; inflamação; coágulos desprendidos; gestação normal; prolapso uterino e cistocele, e transtornos funcionais.
PATOGÊNESE: Dilatação da pelve e cálices renais em resposta a obstrução do fluxo de saída da urina.
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS: Dilatação da pélve e cálices renais, podendo ser acompanhada de atrofia do parênquima renal. O rim mostra-se aumentado. Observa-se inflamação ausente de infecção, com atrofia tubular acompanhada de fibrose difusa.
FISIOPATOLOGIA: Observa-se relato de dor aguda, podendo permanecer silenciosa por anos. Quando tratada em estágios iniciais há reversão da função renal inicial. Como diagnóstico podem serem empregadas a pielografia venosa e a ultra-sonografia. Também são observados quadros de poliúria e nictúria; depleção renal de sal; cálculos renais secundários e nefrite.
CONSIDERAÇÕES: Inflamação está presente; Distúrbios hemodinâmicos são moderados e localizados; Degeneração está presente; Observa-se mecanismos de reparo, focos neoplásicos e distúrbios do crescimento.
Bibliografia:
Kumar, Abbas, Fausto; (Tradução Maria da Conceição Zacharias... et al.). Patologia – Bases Patológicas das Doenças, 7° ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
ETIOLOGIA:Anomalias congênitas; cálculos urinários; hipertrofia prostática benigna; tumores; inflamação; coágulos desprendidos; gestação normal; prolapso uterino e cistocele, e transtornos funcionais.
PATOGÊNESE: Dilatação da pelve e cálices renais em resposta a obstrução do fluxo de saída da urina.
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS: Dilatação da pélve e cálices renais, podendo ser acompanhada de atrofia do parênquima renal. O rim mostra-se aumentado. Observa-se inflamação ausente de infecção, com atrofia tubular acompanhada de fibrose difusa.
FISIOPATOLOGIA: Observa-se relato de dor aguda, podendo permanecer silenciosa por anos. Quando tratada em estágios iniciais há reversão da função renal inicial. Como diagnóstico podem serem empregadas a pielografia venosa e a ultra-sonografia. Também são observados quadros de poliúria e nictúria; depleção renal de sal; cálculos renais secundários e nefrite.
CONSIDERAÇÕES: Inflamação está presente; Distúrbios hemodinâmicos são moderados e localizados; Degeneração está presente; Observa-se mecanismos de reparo, focos neoplásicos e distúrbios do crescimento.
Bibliografia:
Kumar, Abbas, Fausto; (Tradução Maria da Conceição Zacharias... et al.). Patologia – Bases Patológicas das Doenças, 7° ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Valeu. Parabéns pelo sucesso do Blog. Gostei de passar por aqui.
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