De um modo geral, há dois tipos de genes que podem causar câncer quando mutados, provocando ou permitindo o crescimento celular descontrolado. O primeiro tipo chama-se proto-oncogene, ou genes promotores de crescimento, cuja atividade normal na célula está relacionada ao crescimento celular. A maioria das células de nosso organismo cresce e se divide (mitose) durante toda nossa vida e os proto-oncogenes tornam esse processo possível. No entanto, um proto-oncogene mutado (chamado de oncogene) pode provocar um crescimento celular descontrolado, causando a formação de um tumor. |
O segundo grupo de genes que uma vez mutados podem causar câncer é o de genes supressores de tumor. A função normal destes genes está em prevenir que as células se multipliquem descontroladamente. |
As células do nosso corpo são reguladas de tal forma que haja um balanço entre os genes que induzem o crescimento celular e os genes que bloqueiam tal crescimento. |
Durante nossa vida muitas células podem entrar em processo de descontrole a partir da ativação de um proto-oncogene (que se torna um oncogene) que não pode ser impedido pela ação de um gene supressor de tumor. Nestes casos há descontrole celular, podendo haver formação de tumor. Em outros casos não há ativação de proto-oncogenes, mas mutações nos genes supressores de tumor que não conseguem realizar a tarefa de regular o crescimento. Nestes casos também pode haver formação de tumor. Fonte:http://www.odnavaiaescola.com Postado por : Ítalo |
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Génética do Cancer: Genes supressores de tumor e Genes promotores do crescimeto celular
domingo, 13 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
PEREIRINHA
“Extratos de plantas contendo alcalóides são empregados como medicamentos, venenos e porções “mágicas” desde os primórdios da civilização”. Correa dos Santos, um farmacêutico brasileiro, foi quem isolou o principio ativo da substância da casca da árvore em 1838.
Foi relatado que essa substância inibe as colinesterases, onde a AChE é responsável pela inativação da acetilcolina. Nos portadores do mal de Alzheimer a acetilcolina possui baixa concentração e atividade, sendo que os medicamentos que tratam a doença são usados para inibir a enzima aumentando as concentrações desse neurotransmissor.
Bibliografia:
domingo, 6 de junho de 2010
CÂNCER DE PÂNCREAS
Epidemiologia
O câncer de pâncreas é raro antes dos 30 anos de idade, sendo mais comum a partir dos 60 anos. Segundo a União Internacional Contra o Câncer (UICC), os casos da doença aumentam com o avanço da idade: de 10/100.000 casos entre 40 e 50 anos para 116/100.000 entre 80 e 85 anos.
No Brasil, o câncer de pâncreas representa 2% de todos os tipos de câncer, sendo responsável por 4% do total de mortes por câncer. Por ano, nos Estados Unidos, cerca de 26 mil pessoas são diagnosticadas com a doença.A taxa de mortalidade por câncer de pâncreas é alta, pois é uma doença de difícil diagnóstico e extremamente agressiva.
Prevenção e Detecção Precoce
Algumas medidas preventivas podem ser adotadas, como evitar o consumo de derivados do tabaco e a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas e adotar uma dieta balanceada com frutas e vegetais. A localização do pâncreas na cavidade mais profunda do abdome, atrás de outros órgãos, dificulta a detecção precoce do câncer de pâncreas. O tumor normalmente desenvolve-se sem sintomas, sendo difícil diagnosticá-lo na fase inicial. Quando detectado, já pode estar em estágio muito avançado.
Tratamento
A cura do câncer de pâncreas só é possível quando este for detectado em fase inicial. Nos casos passíveis de cirurgia, o tratamento mais indicado é a ressecção, dependendo do estágio do tumor.Em pacientes cujos exames já mostraram metástases à distância ou estão em precário estado clínico, o tratamento paliativo imediato mais indicado é a colocação de endo-prótese.A radioterapia e a quimioterapia, associadas ou não, podem ser utilizadas para a redução do tumor e alívio dos sintomas.
FONTE: http://www.inca.gov.br POSTADO
POR: Ítalo